Uma táctica omnichannel baseada em ia (inteligência artificial)

O que nos mostram os dados do ILUMEO, uma consultoria de ciências de dados

Primeiramente, não é exagero mencionar que o omnichannel, no seu núcleo, só era viável por causa da ia (inteligência artificial). Uma secção significativa dos clientes prefere o serviço automatizado, especialmente depois de comprarem online.

Dados do ILUMEO, uma consultoria de ciência de dados, mostram que 80% dos adolescentes permitem o apoio de uma inteligência artificial na escolha de um produto ou serviço para o mercado, e 20% deles já colocam todos os votos na ferramenta.

 No entanto, atualmente para que esta preferência se mantenha elevada e eficiente é necessário. Sendo cada vez mais investimento na optimização da inteligência artificial que controla estes assistentes, que é um trabalho de constante atualização e evolução.

O comportamento idêntico também se aplica ao apoio ao comprador no que diz respeito à resolução de problemas, como mostra o triunfo dos chatbots na doença pandêmica.

Outra análise, por Drift em parceria com Survey Monkey, mostra que 39% dos inquiridos tinham uma boa experiência de serviço ao cliente com chatbots em 2019, uma percentagem que tem aumentado ao longo dos anos.

Personalização de toda a viagem

Um ponto fundamental promovido pela ia (inteligência artificial) é ser precisa a probabilidade de personalizar o serviço e toda a viagem.

Este é um passo importante para a capacitação e soberania do consumidor e algo que é agora uma alta prioridade na viagem do consumidor.

 Em 2022, a tendência é que o consumidor procure cada vez mais viagens personalizadas. Dessa forma, o que pode aumentar os pedidos de mais IA’s tecnológicos orientados para este tipo de comportamento.

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 O advento do 5G e o casamento da tecnologia e da inteligência artificial

Todavia, o 5G já chegou ao Brasil e deve estar a funcionar com bastante rapidez. As expectativas são elevadas, já que a tecnologia promete revolucionar a conectividade no território, tal como já o fez nas nações que já a adoptaram.

Dessa forma, para as organizações esta “promoção” da conectividade também trará avanços interessantes; especialmente numa altura em que a maioria das compras é feita principalmente por telefone móvel. 

Marina Fioravante

Analista de Marketing. Formada em Publicidade e Propaganda e Jornalismo

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